segunda-feira, março 31, 2008

E por falar em manhãs

Cada qual à sua maneira.

E sem saber o que fazer, antes mesmo de pensar,
antes mesmo de lembrar daquele monte de sonho maluco,
daquele mundo cão onde eu fiz o que bem quis,
acordo:

Ora sozinho, ora disposto,
ora pesado, sempre de pau duro,
e sempre preguiçoso...

São manhãs que galo nenhum
se intromete a tecer.
Porque são todas minhas e
ninguém tem o que ver.